Fatores como mudanças na alimentação, aumento da expectativa de vida e diminuição no número de filhos podem ter uma influência nisso.
Normalmente essa afecção se apresenta através de um sangramento na pós menopausa ou alteração em exames de rotina.
Isso geralmente leva as paciente precocemente ao médico e normalmente seu prognóstico é bom, pois a doença é descoberta em estágios iniciais e, se tratada adequadamente, traz a cura à paciente.
O tratamento dessa doença envolve cirurgia com retirada de útero, ovários, tubas e linfonodos pélvicos e para aórticos, salvo em raras exceções.
A cirurgia pode ser feita por vias minimamente invasivas como laparoscopia ou cirurgia robótica para uma recuperação mais rápida da paciente e retorno precoce às atividades cotidianas.
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procedimentos minimamente invasivos
Cirurgia ginecológica
Medicina USP
Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP)
Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP)
Médico assistente do ICESP
Trabalha com técnicas Minimamente Invasivas como Laparoscopia e Histeroscopia