Não raras são as pacientes que possuem queixas típicas e transtornos causados por essa condição e se “arrastam” por anos sem ao menos saberem o que de real as aflige e quais alternativas além do habitual uso de anticoncepcionais.
Por se caracterizar pela presença de glândulas similares às do endométrio, fora da cavidade uterina, ela tem sim relação com o ciclo menstrual, e eventualmente, o uso dos anticoncepcionais realmente melhora a condição.
No entanto, quanto mais e mais estudamos, mais vemos que as possibilidades são multifatoriais, tanto de causa (imunológica, genética, etc) quanto de tratamento (medicação, alimentação, meditação, etc)
Nem sempre seu tratamento é cirúrgico, ficando reservado aos casos de exceção, reitero que o primeiro e mais importante passo é saber de sua existência, não deixar passar.
O que vale é: nenhuma mulher com endo é igual a outra, desde de uma endometriose superficial que cause muita dor até uma com acometimento de intestino que seja assintomática. Nenhum tratamento será igual e todo tipo de abordagem deve ser individualizada para o seu caso.
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procedimentos minimamente invasivos
Cirurgia ginecológica
Medicina USP
Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP)
Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP)
Médico assistente do ICESP
Trabalha com técnicas Minimamente Invasivas como Laparoscopia e Histeroscopia